Conseguimos aprovar no plenário da Alerj o projeto de lei que anulou o decreto de Pezão que determinava a extinção do Aluguel Social. O projeto, portanto, continuará a beneficiar 9.640 famílias pobres que viviam em áreas de risco de 15 municípios fluminenses.
O programa Aluguel Social representa míseros 0,1% do orçamento do estado. O dinheiro que as pessoas recebem são do Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Esse dinheiro tem destinação específica, justamente para garantir o acesso digno de subsistência à população fluminense, como é o caso da moradia. Hoje o fundo tem caixa mais de R$ 1 bilhão. A previsão para 2017 é que sejam investidos R$ 62 milhões no programa.
Para resolver o problema das finanças do Rio de Janeiro, nosso mandato defende a revisão de benefícios fiscais bilionários dados a grandes empresas, além da cobrança das empresas devedoras na Dívida Ativa.
Estamos juntos! Vamos seguir em frente!