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Estamos trabalhando para dar entrada, já nessa terça-feira (13/11) com uma representação no Conselho de Ética para que a Alerj investigue a conduta dos 10 deputados presos na Operação Furna da Onça. Caso o Conselho de Ética aceite a representação, se dará o afastamento imediato dos deputados. Mas isso tem que ser feito de forma rápida.
Nossa representação de dezembro do ano passado, a respeito da prisão dos três deputados da cúpula do PMDB, e com pedido final de cassação dos mandatos, sequer foi analisada pelo Conselho de Ética. Durante o ano de 2018 todo, cobramos por muitas vezes que fossem tomadas as providências necessárias, mas o pedido ficou engavetado.
Os deputados continuaram recebendo seus salários e verbas de gabinete e seus nomes constam dos quadros de votação. Por conta disso, apresentamos um projeto propondo que deputados afastados por decisão judicial, presos, licenciados e suspensos temporariamente do exercício do mandato sejam excluídos das votações, pra não atrapalharem o quórum mínimo. Agora, com 10 deputados afastados, projetos de interesse da população, que precisariam de maioria absoluta, estão impossibilitados de serem votados na Alerj.