Neste momento, compartilhamos esse sentimento que atinge a todas e todos, que é um misto de revolta e indignação, em meio a esse cenário de incerteza que atormenta servidores ativos, aposentados e pensionistas do estado. Não podemos, de forma alguma, admitir e deixar de exigir, na nossa atividade diária na Alerj, não só o pagamento do 13º, mas a volta do calendário dos salários no início do mês, como era e continua sendo obrigação do estado.
Estivemos nas ruas em diversos atos ao lado desses servidores que chegaram a ficar meses sem receber salários, acumulando dívidas, e que sobreviveram graças a doações. O governo do estado chegou a cogitar cortar 30% dos salários de todos os servidores (professores e funcionários) da Uerj. E o sucateamento da Uenf? E a Uezo, inaugurada em 2005, e que nem campus tem?!
Fomos a diversas escolas ocupadas legitimamente por alunos que reivindicavam melhorias. Escolas foram fechadas, apesar de haver fila na porta de espera por uma vaga, enquanto professores e funcionários foram transferidos aleatoriamente.
Artistas e os técnicos administrativos do Theatro Municipal acumularam cinco salários atrasados. Esse quadro caótico foi agravado com a piora das condições de trabalho.
Unidades da Rede Faetec ficaram sem limpeza e sem segurança, entre outras dificuldades enfrentadas no dia a dia, e os servidores da Fundação Cecierj viram a fundação e suas condições de trabalho ameaçadas com o corte de bolsas e orçamento.
Seguimos juntos na luta!
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