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Pelo direito de ir e vir nos teleféricos

Moradores “dependem de teleféricos, bondes e plano inclinado para ir e vir do trabalho, fazer compras e ter vida social, mas estão literalmente abandonados no meio do caminho.

O teleférico do Alemão custou R$ 253 milhões aos cofres públicos, mas em outubro de 2016 parou de funcionar porque o consórcio RioTeleféricos rompeu o contrato alegando falta de pagamento por parte do governo estadual”.

No Centro, o teleférico que começou a operar em julho de 2014 no Morro da Providência e custou R$ 75 milhões parou de funcionar em dezembro de 2016, quando o contrato de operação se encerrou. Além de prejudicar o direito de ir e vir das pessoas, o fim do sistema gerou desemprego, já que moradores da comunidade eram funcionários do teleférico.

Obras realizadas para atender a turistas no período da Copa e Olimpíadas, e não para a mobilidade da população, deixaram rombos nos cofres públicos e os moradores na mão.

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