“Bolsonaro, populista de extrema direita, produziu, qual Hitler e Mussolini, uma imagem como contestador do sistema em crise que o gerou. Entretanto, cresce, de maneira lenta mas consistente, a percepção de que 57.796.986 pessoas foram vítimas de um grave estelionato eleitoral. A máscara que o elegeu – do honesto, do adversário do sistema e do homem corajoso em relação ao bem comum – vai caindo até diante de quem o colocou na presidência.”
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