Apesar de serem lados diferentes da mesma moeda, Witzel e Bolsonaro se tornaram rivais. Enquanto Witzel atacava o presidente por sua incompetência administrativa, Bolsonaro chegava até a ofender o governador com palavras chulas, já dando quase como certa a prisão dele. A culpa disso era uma possível candidatura do ex-juiz à presidência em 2022.
Agora que está com a corda no pescoço, Witzel tenta se reaproximar de Bolsonaro. Faz isso para tentar se livrar das acusações de corrupção em sua administração, chegando até a dar a entender quer irá mudar tudo que vinha fazendo para conter a pandemia. O objetivo é claro: se aproximar da política adotada pelo governo federal.
Ambos se merecem, por representar o atraso, a politicagem barata e aos acordões da velha política, que sempre condenavam, mas que não passava de hipocrisia pura.
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