Hoje (21/3), na CPI da Supervia, ouvimos o presidente da concessionária e a Agetransp, exatamente a agência reguladora dos transportes.
Não pode ter contrato de concessão com um monte de aditivo, como acontece entre o governo do estado e a Supervia, chegando já no décimo segundo.
O que a gente vê, ouve e assisti diariamente, mostra que o usuário é massacrado. O usuário é desrespeitado. Ele não é tratado como cidadão ou cidadã. A cidadania é rasgada na colocação em prática da política pública de transporte do estado do Rio de Janeiro.
E por que nós estamos nesta situação? Porque toda vez que se discute a política pública de transportes, falta participar na mesa, quando se debate, se discute e se elabora, falta na mesa a representação do usuário. O usuário nunca foi ouvido. O empresário não é ouvido, mas o empresário manda!
Precisamos de um conselho estadual de transportes, com a participação da sociedade, concreta, real, efetiva.
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