Hoje (11/2), no artigo que escreveu para O Dia, Eliomar defende uma mudança de política cultural, para além de editais e patrocínios, mas que sejam permanentes e garantidoras de sustentabilidade.
A questão é ter ações condizentes com a força econômica e social do Carnaval e dos eventos para a Economia fluminense. Entendendo como investimento com um já comprovado retorno financeiro, simbólico e de bem-estar.
Temos que juntar diferentes setores: governos estadual e municipais, Assembleia Legislativa e câmaras de vereadores, iniciativa privada, sociedade civil e toda a cadeia produtiva carnavalesca para criarmos um programa de apoio ao Carnaval.
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