Baianas de Acarajé pedem apoio à Comissão de Cultura ALERJ e aos agentes e gestores municipais do setor.
Nesta segunda-feira (6), nossa equipe da Comissão de Cultura recebeu na Alerj Rosa Perdigão, coordenadora da Associação das Baianas de Acarajé, Mingau e Receptivo do RJ (ABAM-Rio), que trouxe à equipe a demanda de que seja criada uma lei para amparar a licença dessas profissionais no Estado.
Embora haja, na cidade do Rio de Janeiro, um decreto que reconhece as baianas, no demais municípios, segundo Rosa, existe uma dificuldade de diálogo e articulação com as prefeituras, decorrente muitas vezes de preconceitos religiosos e culturais, motivo pelo qual faz-se fundamental o apoio de órgãos que atuam no setor cultural, em todo o estado, para que seja possível articular a licença para as baianas de acarajé.
Por meio da ações como a abertura de espaços nas praças e eventos, podemos contribuir para solidificar a profissão, que, além de ser o ganha-pão das baianas, é um legado e uma forma de valorização da cultura afro-brasileira, sendo reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Iphan.
Esta notícia está no Facebook do Eliomar