Cláudio Castro indicou dois nomes sem a qualificação técnica exigida para vagas de conselheiro da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa). Com a privatização da Cedae, aliás, realizada pelo próprio Castro, seguindo a cartilha de Bolsonaro e Guedes, e a necessidade de uma fiscalização que exige conhecimento técnico para avaliar tanto projetos quanto valores vultosos envolvidos, mais do que nunca precisaríamos de profissionais com experiência na área para compor o conselho diretor da agência.
Como não ficou comprovada experiência por prazo superior a 10 (dez) anos para o exercício do cargo –, como exige o próprio regimento interno da Agenersa, nosso voto foi contrário às indicações.
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