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Com a palavra, o morador.

Ao ler o comentário de Marcos Vidal, achei sua análise tão pertinente que resolvi compartilhá-la com vocês, leitores do blog.

“Lamento muito que o prefeito, quando fala da revitalização da Zona Portuária, fique preso a uma política que só volta suas ações para o grande centro financeiro desta cidade. Seria muito legal se não só ele, como também todos o parlamentares eleitos pelo voto democrático, pudessem andar um pouco pela cidade para ver como faltam ações concretas em outras áreas. Cito alguns exemplos:
– O comércio fechado da estação de Marechal Hermes até Cascadura, seguindo a linha do trem;
– O abadono das indústrias e do comércio da Avenida Brasil;
– A falta de saneamento básico nos bairros da Zona Norte e Zona Oeste;
– A falta de construção de escolas nas duas maiores áreas de concentração populacional da cidade do Rio de Janeiro. Digo da América Latina, nas três últimas décadas: os Conjuntos Habitacionais de Padre Miguel, Bangu e Santa Cruz.
– O abandono da construção, na década de 70, do Hospital de Padre Miguel que até hoje não foi concluído (…).
– A colocação de asfalto em várias ruas da Zona Oste que ocasionou o aumento da temperatura em bairros como Padre Miguel e Bangu, além da falta de escoamento das águas das chuvas que também provoca alagamentos;
– O total abandono das praias de Sepetiba, Praia de Guaratiba e Pedra de Guaratiba;
– O parque industrial de Campo Grande que está completamente abandonado com várias fábricas fechadas;
– O crescimento desordenado das habitações na Zona Oeste, acasionando com isso um aumento considerável de comunidades nos morros do entorno de Bangu, de Vila Aliança, da Avenida Brasil e Campo Grande. (…)

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