Como disse o companheiro Flávio Serafini, presidente da CPI que investiga as operações do Rio Previdência durante o governo Cabral, “é inaceitável um contrato extremamente lesivo aos cofres públicos. Estão fora da realidade do mercado financeiro brasileiro e internacional. Vamos acionar o MPF e mover uma ação popular para suspender os pagamentos com Banco do Brasil”.
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