Um ano após o começo da pandemia a desigualdade educacional ficou ainda mais evidente. Na última sexta-feira (19/3), Bolsonaro vetou integralmente um projeto de lei, aprovado pelo Congresso, que obrigava o governo a fornecer internet gratuita para alunos e professores da educação básica pública. A lei incluiria digitalmente 18 milhões de estudantes e 1,5 milhão de professores.
A justificativa para o veto recai sobre o orçamento, mas vale lembrar que o governo abriu mão de R$1,4 bilhão – valor da dívida das igrejas com a União. Essa decisão não deixa dúvidas do projeto desse desgoverno que é inimigo da educação pública, da saúde, da cultura e de tudo o que representa progresso para o povo. A proposta voltará ao Congresso, em breve, e nossa esperança é que o veto seja derrubado. Educação não é gasto, é investimento.
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