Hospitais que não foram nem inaugurados serão desmontados e a empresa, que já recebeu R$ 200 milhões, ainda cobra mais R$ 25 milhões do governo Witzel.
Para piorar, mais de 2000 profissionais seguem em um limbo, promovido pela má gestão de recursos públicos: não recebem salários e não podem dar baixa na carteira porque a OS não tem dinheiro para a rescisão.
Governador e secretário de saúde, o que farão à respeito disso?
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