Eleitos na mesma esteira da difusão de fake news, do discurso de ódio contra minorias, desprezo pelos direitos humanos e paixão por armas de fogo, Bolsonaro e Witzel se tornaram adversários, mas seguem unidos ideologicamente, sustentando uma política neofascista e genocida.
Desesperados por apoio em meio à crise em que se encontram, ambos trocam cargos por votos, reproduzindo a mesma velha política que condenaram somente para ganhar a confiança da população.
A irresponsabilidade no combate à pandemia é outra marca dos dois governos. Witzel afundou-se na corrupção na saúde e, por causa disso, os hospitais de campanha até agora não foram entregues. Muito mais vidas estão sendo perdidas como consequência de tanta corrupção e incompetência.
Além disso, ambos são entreguistas. Querem acabar com o patrimônio público, do estado e do país. Sabemos bem quem sempre lucra com isso, e não é o povo.
No Rio, a Alerj tem dado e vai seguir dando a resposta que a sociedade merece, de acordo com a Constituição Estadual. Esta mesma que Witzel rasga o tempo todo ao não investir em saúde, educação e ciência.
Nenhum dos dois tem mais condições moral e política de seguir governando.
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