O dia (sexta, 30/5) que poderia ser de alívio pelo impeachment de Witzel, infelizmente foi ofuscado pelo leilão da Cedae. O sucateamento de empresas públicas lucrativas para venda à iniciativa privada é uma estratégia antiga de governos neoliberais.
Witzel saiu, mas deixou seu vice, Cláudio Castro, que hoje junto com Guedes e a família Bolsonaro venderam parte do único bem público que o Estado do Rio ainda tinha — a Cedae. Água e esgoto devem ser bens públicos. Todos têm que ter acesso ao saneamento básico. Não podem sucatear e vender bens tão preciosos para o ser humano.
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