Sempre defendemos que as escolas só poderiam estar abertas após a vacinação dos profissionais da educação. Manter as unidades educacionais funcionando neste momento mais crítico da pandemia, com recordes de internações e mortes, é uma tragédia anunciada. Um estudo realizado por pesquisadores de diversas universidades paulistas mostra que a incidência de Covid-19 entre os docentes é 192% maior que a da população adulta.
Tanto na Alerj, quanto nas câmaras municipais e no âmbito federal, há parlamentares defendendo escolas abertas, dizendo que são serviços essenciais. Esses mesmos que hoje defendem à volta às aulas, independente da situação da pandemia, são os que nunca acharam essencial defender o fortalecimento dos recursos para a área. É preciso garantir a vacinação para os trabalhadores da educação pois somente dessa forma teremos um retorno seguro, tanto para os profissionais, quanto para os alunos e seus familiares.
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