Antes da pandemia do Coronavírus, o Rio de Janeiro era assolado pelo problema com a água. O cheiro forte, além da cor e gosto, eram comuns nas torneiras, tal qual as desculpas do governador Witzel a respeito do causador de tudo: a geosmina.
Mas não era só a geomisna na água que a afetava. Para a surpresa de ninguém, havia também esgoto na água. Isso mostra a clara ineficiência e desrespeito do estado em fornecer o básico para a população, algo histórico.
E agora, em meio ao problema global de saúde, o governo do Rio de Janeiro trabalha para privatizar a Cedae, ao invés de focar os esforços em saneamento e infraestrutura para oferecer água adequada para toda a população. Tal qual os escândalos de corrupção, essa sujeirada toda também é difícil de engolir.
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