“É prática comum eles comunicarem suas diretrizes ‘de boca’ às direções das escolas, para que não existam provas. Na prática, a alimentação das crianças está chegando em menor quantidade e pior qualidade, com mais itens industrializados. Além disso, faltam professores, mas o número não é informado pela prefeitura. A escola do meu filho está sem professor de inglês, mas existem escolas sem diversos professores. Os estudantes com necessidades especiais precisam de agentes educacionais de apoio. Na sala do meu filho, por exemplo, há apenas uma agente (mediadora), para três crianças com necessidades totalmente diferentes”, conta uma das mães de alunos da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro que se reuniram para denunciar os absurdos que a prefeitura tem cometido por meio da Secretaria de Educação.

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