Enquanto a prefeitura de São Paulo instituiu o bilhete único municipal há seis anos atrás, somente agora os moradores do Rio de Janeiro tem direito ao tão esperado cartão magnético.
Com uma frota de 15 mil coletivos que fazem 7,3 milhões de viagens, o bilhete único paulista só perde para o cartão Octopus, de Hong Kong, como solução de bilhetagem eletrônica em termos mundiais. Em São Paulo, paga-se R$2,70 para fazer até quatro viagens de ônibus durante três horas.
Aqui, munido do bilhete único carioca, o usuário pode realizar duas viagens dentro de um período de duas horas.
O intervalo de duas horas já está gerando uma grita dos passageiros. Quem vem de bairros distantes nem sempre consegue usufruir do benefício porque a primeira viagem pode exceder o prazo de validade do bilhete.
Opine. Você concorda com o sistema adotado pela prefeitura do Rio para o bilhete único carioca?
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