“Em um país com 13 milhões de desempregados, 28 milhões sem trabalho ou no subemprego, como demonstrou o IBGE em 2019, não há esperança de vida digna durante e após a pandemia. São pessoas pobres, em sua maioria negras, que serão submetidas a regras de isolamento e higiene que não cabem no seu orçamento e na sua realidade cotidiana.
O momento nos exige reflexões humanitárias. Muitas dessas pessoas sequer possuem água encanada para beber, como atenderão à recomendação de lavar as mãos constantemente?”
Leia o artigo da companheira Renata Souza na íntegra.
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