Pezão quer estender a Calamidade Pública Financeira até dezembro de 2018, não por acaso quando, em tese, acaba o seu mandato (pela gente, ele já tinha sido cassado há muito tempo!).

Será uma confissão de culpa de toda a calamidade que ele, o PMDB e seus aliados vêm causando ao estado nos últimos 10 anos, ou uma tentativa, em vão, de arranjar argumentos para se livrar do não cumprimento de gastos mínimos em saúde e educação?

De qualquer forma, fomos contra a declaração de calamidade e somos contra sua extensão. Essa ferramenta só é usada para prejudicar os serviços públicos, os servidores e servir de narrativa para o governo justificar toda a corrupção e incompetência dos últimos anos.