Nos últimos anos, estamos assistindo, no Rio de Janeiro, a instalação de um “Estado de Exceção”, com a naturalização do uso da violência e a violação cotidiana de direitos básicos da população, como o direito à educação, saúde e moradia.
Na última semana, um episódio lamentável, patrocinado pela reitoria da UERJ corrobora com essa assertiva e não podemos aceitar, de forma alguma, o uso da força para encobrir o processo de negligenciamento político e administrativo que atinge a UERJ há alguns anos. Leia Mais
Aconteceu no Plenário
Contra mais privilégios a juízes e desembargadores
Votamos contra a concessão de auxílio-educação para juízes e desembargadores, que têm altos salários e outras vantagens, e não precisam de mais um privilégio. Entendemos que esse benefício deveria ser concedido apenas aos servidores, que têm seus salários a cada ano mais sucateados. Para eles, é importante. O auxílio vale para quem tem até três filhos, de 8 anos a 24 anos. Cada um terá direito a R$ 953,47 mensais, podendo chegar até R$ 2.860,41.
Deu na mídia
Saiu no Jornal Extra uma nota sobre a discussão do Projeto de Lei que estabelece uma inaceitável prioridade para os processos judiciais e administrativos que têm como partes ou intervenientes Igrejas ou Templos religiosos de qualquer culto ou denominação. Respeitamos todas as religiões, gostamos de celebrações ecumênicas, frequentamos todas elas e achamos importantíssima a existência de religiões na vida das pessoas. Mas elas não podem cometer pecados e acharem certo ter prioridade nas tramitações judiciais e administrativas. Curta mais no facebook
O Império do Senso Comum
Chico Alencar
O senso comum, nesta encruzilhada de nossa História, foi erigido como medida inquestionável de uma série de decisões que afetam a vida nacional. Na Câmara dos Deputados, onda conservadora afoga todos na superficialidade da percepção dos fenômenos sociais. Tempos medíocres. Leia artigo na íntegra. Leia mais
A volta do horário integral
As Bibliotecas Parque, projeto tão propagandeado na campanha de Pezão como o maior legado do (des)governo Sérgio Cabral, também estão sendo vítimas da dita crise financeira do estado. As bibliotecas, que eram ótimas opções de lazer e cultura para a população, reduziram seu horário de funcionamento drasticamente, além de não abrirem mais aos domingos. Além disso, foi cancelado qualquer projeto de construção de novas bibliotecas. Para combater essa triste realidade, foi criado o Movimento Abre Biblioteca, composto por funcionários e frequentadores do local. Recebemos o movimento em nosso gabinete e fomos ao ato em frente da Biblioteca Parque da Presidente Vargas, na última sexta-feira (29/5). Essa situação é um absurdo!
Queremos as quatro unidades – Centro, Manguinhos, Rocinha e Niterói – funcionando em horário integral, como instituições públicas, com servidores públicos. Vamos combater o sucateamento das bibliotecas e lutar pela expansão do projeto para outras cidades do Estado.
Pré-Vestibular Social com menos vagas
Recentemente, participamos de uma Audiência Pública promovida pela Comissão de Educação, na Alerj, que discutiu questões sobre a Fundação CECIERJ e os Pré-Vestibulares Sociais. Os cortes de verbas do governo estadual este ano, em diversas áreas sociais, vêm prejudicando ações do Pré-Vestibular Social (PVS) do Cederj/CECIERJ. Público e gratuito, o projeto existe há mais de dez anos e sempre se baseou em oferecer uma preparação de qualidade, material didático, e, em alguns estabelecimentos de ensino onde acontece, a alimentação. Muitas vezes, é a única porta de entrada para o ensino superior de mais de 20 mil alunos do estado do Rio de Janeiro. As vagas para 2015 foram reduzidas em 15%. Leia mais
PL para alimentos orgânicos
Procurados pela Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO), criamos um Grupo de Trabalho (GT) para realizar estudo que servirá de base para a apresentação de projeto de lei que incentive o aumento da produção de alimentos orgânicos em nosso estado. Leia mais
RIO ANTIGO
Pequeno bonde elétrico de oito lugares que circulava em Santa Teresa no início do século XX. Apelidado de “caixa de fósforos”, pertencia à Companhia Ferro-Carril Carioca. Uma versão diz que a população do Rio passou a chamar tanto o meio de transporte como a composição de bonde ao ler “Bond” impresso no bilhete. Viaje no tempo