A Alerj arquivou nesta terça-feira (25/8) o absurdo projeto de lei 540/2015, do deputado Fábio Silva (PMDB), que criminaliza e multa encenações (teatrais ou não), charges ou algo do tipo satirizando elementos ou objetos de qualquer religião.
O projeto foi rejeitado por TODAS as comissões que deveriam se manifestar sobre o assunto e só não foi arquivido imediatamente, de acordo com o que determina o Regimento Interno da Casa, por causa de uma manobra ardilosa do líder do governo Pezão, deputado Edson Albertassi.
Pezão incentiva apartheid social
Denunciamos na Alerj a política de criminalização da pobreza do governo Pezão. Criminaliza-se o pobre em seu local de moradia, de trabalho, de circulação e de diversão.
Também lamentamos profundamente a atuação da prefeitura do Rio, principalmente da secretaria de Desenvolvimento Social, cujo titular é o vice-prefeito Adilson Pires, que atuou na operação que impediu mais de uma centena de jovens negros e pobres de irem à praia na Zona Sul no último final de semana.
Enquanto isso, nossa juventude continua sendo criminalizada nas ruas e nas favelas. A educação e a cultura são sucateadas pelo governo, as UPP’s sociais são inexistentes e a redução da maioridade penal só vai piorar a situação.
Audiência com moradores da Vila Autódromo
Por iniciativa de nosso mandato, por meio de requerimento à presidência da Comissão de Política Urbana, Habitação e Assuntos Fundiários, da qual fazemos parte, realizamos audiência pública sobre a Vila Autódromo na Alerj, no último dia 13 de agosto.
Ouvimos denúncias terríveis de moradores que sofreram ameaças verbais e físicas, tiveram suas casas destruídas, sem amparo legal, e a derrubada de árvores, devastando o meio ambiente, além da queixa geral da total omissão dos governos Sérgio Cabral e Pezão e o descumprimento da palavra do alcaide Eduardo Paes, que havia reconhecido o direito dos moradores de permanecerem no local. Leia Mais
“Luto” na Educação fluminense
O dia 25/09 (ontem) foi marcado como DIA DE LUTO NA EDUCAÇÃO ESTADUAL, com professores e funcionários trabalhando vestidos de preto.
E não é para menos. Terminado o primeiro semestre de governo Pezão, o quadro da educação pública continua preocupante. O tão esperado anúncio de aumento salarial para os profissionais de educação não aconteceu. INDIGNAÇÃO é a expressão para o momento. É inadmissível que no estado do Rio de Janeiro, segundo maior PIB do país, um professor em nível inicial de carreira receba cerca de R$ 1.200 reais de vencimento básico e um funcionário administrativo, pouco mais de um (1) salário mínimo.
Passados sete meses de governo e analisando a execução do orçamento estadual, percebemos que, após um processo de remanejamento e contingenciamento no valor inicial do Orçamento Estadual aprovado, a Despesa Liquidada com Investimentos em Educação, até o momento, representa um total de apenas 18% da Despesa Autorizada para todo o ano de 2015. Ou seja, um percentual inexpressivo, se considerarmos que faltam cinco meses para o término do ano. Leia Mais
Lançamento do Manifesto Nacional do PSOL no Rio de Janeiro
Dia: 28/08 – sexta-feira
Hora: 18h30
Local: Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS, da UFRJ, que fica no Largo de São Francisco, no Centro.
Conheça o site do 2º Congresso Municipal do PSOL e confira a data das Plenárias. www.congressopsolriodejaneiro.org
Encontro debate Cultura
Dia: 29/08 – sábado
Hora: 13h30
Local: Casa da Glória – Ladeira da Glória 98 – Glória, Zona Sul da cidade, perto do metrô da Glória.
RIO ANTIGO
Construído em 1947 para ser moradia de funcionários públicos do então Distrito Federal, o conjunto habitacional do Pedregulho, em São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, é considerado um marco da arquitetura brasileira moderna. Viaje no tempo