O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) entrou com representação no Ministério Público questionando judicialmente o aumento de 60,7% no preço da tarifa Rio-Niterói que passou a custar R$ 4,50. Freixo também entrou com requerimento de informações para obter o valor total das isenções fiscais que o governo estadual concedeu à empresa Barcas S/A. Em reunião no Tribunal de Justiça, na última segunda-feira, parlamentares do PSOL/RJ, entre eles Eliomar Coelho, questionaram os fundamentos da liminar concedida à Barcas S/A que proibia o partido de participar da manifestação contra o reajuste. O presidente do TJ, Manoel Alberto Rebêlo, e o juiz Mauro Nicolau Júnior disseram, aos parlamentares, que não houve intenção de coibir os protestos. O juiz inclusive reconheceu a má qualidade dos serviços prestados pela Barcas S/A e a legitimidade da manifestação.
Metrô decente
Um ato público marcado para domingo (11/03), às 10h, na Avenida Atlântica, em Copacabana, levantará a bandeira: “Metrô decente daqui para a frente”. Quem organiza é “O Metrô que o Rio precisa” – movimento da sociedade civil organizada que é contra o projeto da Linha 4 que liga Ipanema até Barra da Tijuca . A concentração é às 9h, no Posto 6. Associações de moradores já fizeram duas audiências públicas com representantes do governo para reivindicar mudanças no traçado da Linha 4 mas até agora as autoridades estão irredutíveis.
Valorização, já!
Um professor com mais de 10 anos de magistério ganha pouco mais de R$ 1,5 mil. Os profissionais de ensino da rede municipal fazem paralisação de 24 horas, na próxima quarta-feira, dia 14/03, por melhores salários. Eles querem aumento de 20% e o fim da meritocracia. O aumento na arrecadação municipal e os baixos índices de reajustes concedidos nos últimos anos foram alguns dos fatores contabilizados no cálculo do índice reivindicado. A categoria – que também pede plano de carreira unificado – faz ato público às 10h nas escadarias da Câmara Municipal, na Cinelândia, no mesmo dia. Os professores da rede estadual vão aderir ao movimento e também paralisam suas atividades por 24 horas. Após o ato, haverá assembléia na ABI, às 14h.
Em defesa das escolas
“Fechar escolas é crime”. Este é o tema do debate que o Sepe/RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação) organiza no dia da paralisação dos professores das redes municipal e estadual. Será no auditório 13 da Uerj. Participam Virgínia Fontes (Fiocruz/UFF), Roberto Leher (Fedep), Tarcísio Mota (Sepe/RJ), Paulo Alentejano (Uerj) e representantes do MST e movimento Terra Livre. Será no auditório 13 da Uerj, no Maracanã.
PSOL na TV
Esta é uma das inserções que o PSOL/RJ veiculou na última segunda-feira nas redes de TV. Os parlamentares trataram de assuntos como ética no Legislativo, transportes e educação. Nova inserções irão ao ar nos dias 12, 19 e 21 de março, entre 19h e 22h. Veja os vídeos já veiculados pelo PSOL.
Caminhada das mulheres
As mulheres vão às ruas no dia 8 de março. Uma tenda será armada no Largo da Carioca, no Centro, e será realizada uma caminhada, às 17h30, da Candelária até a Cinelândia, onde acontecerão performances sobre a violência contra a mulher. Salário igual para trabalho igual, aplicação da Lei Maria da Penha, licença-maternidade de 6 meses para todas as trabalhadoras, creches gratuitas nos locais de trabalho, não ao racismo, ao machismo e à homofobia são algumas das palavras de ordem do Movimento Feminista do Rio de Janeiro que organiza a mobilização.
Prestação de contas
Toda sexta-feira, às 13h, os parlamentares do PSOL/RJ se reúnem na Praça Mário Lago (Buraco do Lume), no Centro, para prestar contas de suas ações, conversar com a população e discorrer sobre assuntos que mobilizam os moradores da cidade. Na foto, da esquerda para a direita, o deputado estadual Marcelo Freixo, o deputado federal Chico Alencar e o vereador Eliomar Coelho.
Como enfrentar a sexta extinção em massa
Leonardo Boff
Referimo-nos anteriormente ao fato de o ser humano nos últimos tempos ter inaugurado uma nova era geológica – antropoceno – era em que ele comparece como a grande ameaça à biosfera e o eventual exterminador de sua própria civilização.
Leia íntegra do artigo na página da Fundação Lauro Campos
Rio antigo
Como a cidade era há 447 anos atrás.