Seguindo a retrospectiva do nosso mandato, chegamos a novembro. A defesa pela saúde pública, universal e gratuita, que sempre nos mobilizou, precisou ser reforçada diante do desmonte do SUS e as ideias abjetas privatistas de Bolsonaro e Guedes.
Celebramos o dia nacional da cultura, no dia 5, e aproveitamos a data para reafirmar e cobrar do governador a sanção de projetos importantes para os trabalhadores da cultura. Outro projeto apresentado pelo nosso mandato e aprovado na Alerj, foi na direção de amparar vítimas de violência religiosa. A proposta é para criar centros de referência que ofereçam auxílio psicológico, social e jurídico para essas pessoas.
Nos Estados Unidos a derrota de Trump mostrou o enfraquecimento dessa política extremista e fascista que assola também o nosso país. Na cidade do Rio as eleições municipais, nos trouxeram alegrias, a bancada do PSOL aumentou para sete o número de vereadores. Esperança de resistência e luta para os próximos quatro anos.
Na Alerj, começamos a discutir o orçamento estadual para 2021. Como sempre, fiz questão de me aprofundar no tema e fazer minhas considerações e emendas para buscar a melhora nos investimentos públicos sociais, e não a piora como era a proposta do governo. Na área cultural, nosso mandato homenageou os foliões de reis. E, continuamos na resistência contra a privatização da Cedae. Água não é mercadoria! Por uma Cedae pública!
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