Levantamento orçamentário feito pela nossa equipe e o que ouvimos nas Audiências Públicas que fizemos em todas as regiões do estado comprovam como é calamitosa a situação da cultura, principalmente no interior.
Os trabalhadores resistem e se viram para não deixar a cultura se apagar, mas o caso das manifestações populares, afro-brasileiras e indígenas é mais grave ainda por se tratarem de patrimônio, que tem seus mestres como principal expressão. Com eles cada vez mais velhos e sem dinheiro, essas culturas correm o risco de se perderem.
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