“Após o aumento das passagens dos trens, chegou a vez do metrô. A concessionária que explora o serviço se antecipou e anunciou na imprensa um pedido de compensação pelo Estado, em caso de não aplicarem 26% na tarifa básica, autorizado pela agência reguladora, a Agetransp. Aumento absurdo, que seria a partir de 2 de abril, e que foi adiado por um mês. Não cancelado.”
Artigo que publicamos hoje (domingo, 3/4) no Jornal O Dia sobre o caos que se abate na política de transportes no Estado e a criminosa tentativa de aumentar a passagem em 26% em plena pandemia.
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