Eleito com a promessa de ser da ‘nova política’, Witzel demonstrou fazer mais do mesmo. Durante uma pandemia, não soube liderar o Rio de Janeiro de forma a tratar a saúde do estado como prioridade. Pelo contrário, os escândalos na pasta foram refletidos em hospitais de campanha que não foram entregues, materiais superfaturados e os índices de mortos e contaminados pela doença nas alturas. Além disso, já no seu primeiro ano, o governo Witzel não cumpriu o que a constituição manda para que seja gasto com a saúde, demonstrando total falta de apreço com a população do Rio, tendo suas contas rejeitadas pelo TCE.
Que o processo siga agora os trâmites necessários, inclusive com o amplo direito de defesa do governador, e que se faça o melhor para o nosso estado. É inaceitável que a tradição dos desgovernos Cabral e Pezão siga arruinando o Rio de Janeiro.
E é sempre bom lembrar que Witzel e Bolsonaro representam as duas faces da mesma moeda. Eleitos com falácias, apoiados um no outro, apelam para a velha política para tentar ludibriar as suas péssimas e incompetentes gestões.
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