Este cenário, sem prédios, é a Barra da Tijuca na década de 70. Hoje, o grande temor é que a construção de um campo de golfe e um complexo hoteleiro na Praia da Reserva transforme e destrua uma área ainda preservada que é Zona de Conservação da Vida Silvestre (ZCVS) e APA (Área de Proteção Ambiental). O prefeito enviou projeto de lei à Câmara dos Vereadores que altera parâmetros ambientais e urbanísticos na área a fim de viabilizar também a construção de até 22 edifícios com 22 andares cada. O mandato é contra. Também não concorda com a construção de hotel do grupo Hyatt com quatro prédios de seis pavimentos e de outros dois condomínios residenciais de luxo com mais 80 apartamentos. Se tivesse sido preservada, a Barra da Tijuca não teria se tornado este emaranhado de arranha-céus. Será que vamos assistir ao mesmo processo especulativo e destruidor na Praia da Reserva?
- Eliomar Coelho é engenheiro. Deputado combativo e ético, sua atuação política tem como referência a parceria com movimentos populares e como eixo central a defesa de uma política urbana democrática, que privilegie a cidadania e a participação popular. Leia mais
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