“As denúncias são muitas. Em relação à carga horária, que é excessiva, trabalhador dobra, faz dupla função, trabalha de manhã e à tarde, faz até 16 horas por dia. Sem alimentação, sem local para alimentação, sem banheiro. Principalmente nós, mulheres. Eu tive, nesses quase 20 anos como rodoviária, quase uma infecção urinária por ano. Somos escravos modernos da máquina do transporte”, disse a rodoviária Maura Nascimento à TV Alerj no dia 6 de junho, quando a #CPIdosTransportes realizou audiência pública sobre transporte intermunicipal.
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