Sob a justificativa de um período de exceção, o governador se aproveita para fugir da obrigação dos gastos mínimos, determinados pela Constituição, com a educação. Não por que queira gastar mais em saúde ou assistência social, mas apenas porque quer desvincular receitas da educação pública. Para isso, tenta insistentemente incluir despesas não autorizadas pela nossa Lei de Diretrizes e Bases, desrespeitando os manuais básicos de contabilidade pública. Fala em privatizar as universidades públicas, em um tempo em que delas dependemos para o desenvolvimento das pesquisas em saúde.
Nós do PSOL e outros deputados da Alerj, que defendem o investimento em ensino, não vamos deixar que o governo se aproveite de um momento frágil para precarizar ainda mais nossa educação pública e gratuita. Não é de hoje que ensaiam esse ataque.
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