Pixinga, Jacob, Callado, Chiquinha, Nazareth, Waldir, Anacleto, Dino, Lina Pesce, Garoto, Tia Amélia e Raphael Rabello.
O que eles têm em comum?
Foram alguns dos grandes nomes do choro, gênero musical tipicamente carioca, que sobrevive há mais de 150 anos sendo tocado, pesquisado e ensinado em todo o Brasil e também mundo a fora
Hoje, 23/4, é comemorado o Dia Nacional do Choro em homenagem ao nascimento desse gênio da raça brasileira, Pixinguinha.
Todo ano as rodas de choro se multiplicam em todo o mundo para comemorar o dia do choro. Com a situação atual, claro, a rua será substituída pelas redes. A programação está da maior qualidade. É só abrir aquela cerveja gelada pra curtir o mais carioca dos gêneros musicais.
A @casadochoro que, literalmente, toca a @escolaportatil, projeto de ensino mais importante do choro, começa cedo os trabalhos. A partir das 10h, @luciana.rabello começa a apresentar uma série de atrações.
Outra boa é a roda da Livraria Folha Seca, do meu amigo Rodrigo Ferrari. Todo ano essa roda acontece em frente à livraria. Hoje, será no @folhaseca37, comandada pelo meu querido @tiagoprata .
A @casanaturamusical traz a partir das 15h uma série de apresentações e debates. O primeiro será com @hamiltondeholanda falando sobre os arranjadores negros do choro.
Pra finalizar o dia com mais homenagem a Pixinguinha, tem a turma boa do Bip-Bip a partir das 21h no @rodadobip .
Fique em casa e curta o Dia Nacional do Choro!
Foto histórica de Walter Firmo na casa de Pixinguinha.
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