Planejando e explorando esquemas de superfaturamento relacionados a compras e serviços contratados em caráter emergencial na área de saúde, Mario Peixoto e outros empresários, incluindo o ex-presidente da Assembleia Legislativa Paulo Melo, teriam causado prejuízo de quase R$ 700 milhões aos cofres públicos nos últimos oito anos, de acordo com a Polícia Federal, o Ministério Público fluminense e o Ministério Público Federal.
E a política dos governos Cabral e Pezão segue sendo perpetuada por Witzel.
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