Estamos à frente da Comissão de Cultura da Alerj desde 2019. Nosso trabalhou se baseou em escutar a sociedade civil, agentes e gestores culturais. Fizemos reuniões em todas as dez regiões do estado e inúmeras audiências públicas na Alerj. Pela primeira vez o colegiado foi para o interior de maneira estruturada. Ouvimos isso em todos os locais. E foi também, a partir dessas escutas, que produzimos o nosso relatório final de 2019, o Painel da Cultura Fluminense.
Com o início da pandemia, em março do ano passado, tudo mudou. Infelizmente, as reuniões passaram a ser virtuais. No entanto, isso não nos afastou do nosso objetivo. Fomos incansáveis no apoio aos trabalhadores da cultura, elaborando projetos afins, que resultaram em leis – que, por sua vez, inspiraram os editais da Lei Emergencial de Cultura Aldir Blanc no estado do Rio, e acompanhamos de perto as ações da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec)
Para os próximos dois anos queremos seguir buscando soluções para a crise do Estado, sempre pontuando que a cultura é um fator potencial de desenvolvimento do Rio de Janeiro.
Reduzir as desigualdades culturais é fundamental, seja pelo lado do direito e da cidadania, seja pelo lado do acesso à produção e a própria formação técnica, é uma das nossas prioridades.
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