Uma cabine da PM foi metralhada no bairro do Irajá, hoje pela manhã, enquanto cinco homens armados atearam fogo em três veículos no Trevo das Margaridas, nas redondezas da Avenida Brasil. Ontem, uma nova onda de arrastões varreu a cidade. Dois aconteceram na Zona Sul, na Fonte da Saudade e numa rua em frente ao Palácio Guanabara. O terceiro foi na Rodovia Presidente Dutra, na altura da Pavuna. Também no domingo, três carros foram incediados na Linha Vermelha. Houve troca de tiros e explosão de granadas. O confronto tumultuou a via expressa.
Uma sucessão de incidentes semelhantes vem se tornando corriqueiros nos últimos dois meses. Foram queimados 12 veículos e 21 arrastões trouxeram pânico para o cotidiano carioca. Há quem especule que estas ações se intensificaram na proporção direta do crescimento do número de Unidades de Polícia Pacificadora. Ao todo, existem 13 UPPs em meio as 1020 favelas que se espalham pela cidade, de acordo com dados atualizados do Instituto Pereira Passos.
Opine: o que está motivando esta onda de arrastões na cidade do Rio? Qual a melhor estratégia para combater e coibir este tipo de ação?
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