Existe uma enorme incoerência entre aquilo que é apresentado nesta Casa e o que é realizado pelo Executivo. Nada do que é proposto e aprovado na peça orçamentária corresponde, no final do ano, àquilo que é realmente executado.
Para 2018, a área da Ciência e Tecnologia é a que sofrerá os maiores cortes (48%), seguida de outras áreas fundamentais, como a de Saneamento (47%). Isso apenas reforça a política de destruição da educação pública imposta pelo (des)governo Pezão, por meio do desmonte das nossas universidades — Uerj, Uenf, Uezo e Faeterj —, bem como seu descaso com a saúde da população do Rio de Janeiro.
A nossa apreciação tem que ser de rejeição total a esta peça orçamentária que não corresponde minimamente para o que é desejo e manifestação pública da sociedade do Rio de Janeiro!