Há muito tempo denunciamos o abuso de poder político e econômico do Pezão, que concedeu benefícios financeiros a empresas como contrapartida a doações eleitorais. Preso desde o ano passado, ele foi punido por ter favorecido doadores de sua campanha eleitoral em 2014, ficando inelegível até 2022. A decisão foi tomada de forma unânime pelo colegiado do TRE em processo movido pelo companheiro Marcelo Freixo. Para a Procuradoria, ficou provada a “manobra de financiamento” da campanha, apoiada por empresas com contratos com a administração estadual e que já tinham recebido dinheiro público.
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