No século XVIII, quando o Rio mais parecia Paraty, a população não corria o risco de sofrer um apagão. A cidade podia ser mal iluminada mas não dependia do bom funcionamento da Usina Hidrelétrica de Itaipu ou da Light. A iluminação era garantida por lampadários suspensos na frente de alguns edifícios. Outra peça utilizada era o oratório mural. Instalado em esquinas, nele era depositada uma vela de cera ou candeeiro aceso com auxílio de óleo de baleia. O que aparece na foto ficava na esquina das ruas Alfândega e Regente Feijó, no Centro, e foi demolido em 1906. Seria útil, hoje, em tempos de pane geral.
- Eliomar Coelho é engenheiro. Deputado combativo e ético, sua atuação política tem como referência a parceria com movimentos populares e como eixo central a defesa de uma política urbana democrática, que privilegie a cidadania e a participação popular. Leia mais
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