Fechamos hoje (6) o seminário Frestas do Tempo, Pistas da História – outras vozes sobre o Modernismo e o Bicentenário da Independência que aconteceu na Casa da Cultura de Paraty. Um evento que foi idealizado pela Comissão de Cultura da Alerj e contou com a parceria da Escola do Legislativo Rio (Elerj), da Casa da Cultura Paraty e do Silo Cultural.
Nestes dois dias (5 e 6), sob o ângulo da micro-história, abordamos movimentos importantes da nossa História, como a Semana de Arte Moderna e a primeira exposição internacional no Rio, ambas em 1922, sendo que a primeira eu sempre chamo a atenção para o grande impacto, uma ruptura mesmo, na literatura, artes plásticas, música, arquitetura.
Também foi uma oportunidade para discutir outro ponto importante, que é a questão do legado, como se deu a modernização da sociedade brasileira e a Independência, a partir das vozes das comunidades tradicionais de nosso país, indígenas, quilombolas, caiçaras, além de movimentos sociais.
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