“Em 2017, Crivella reagiu aumentando impostos, mas começou 2018 cortando R$ 600 milhões da saúde — o que tornará ainda mais severa a missão de salvar vidas. Reservadamente, autoridades municipais de plantão superaram a fase da negação dos problemas e já confessam que a crise é séria e que a solução será ‘amputar um ou dois dedos das despesas’ para que ‘o pé caiba no sapato da receita’. Mas, diante de tanto improviso, o risco da ‘amputação de todo o pé’ é iminente — o que nos faz crer na absoluta necessidade de cabeças mais qualificadas para administrar a cidade”.
Artigo do Vereador Paulo Pinheiro publicado no jornal O Globo desta segunda-feira (11/6).
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