Como presidente da Comissão de Cultura ALERJ, recebi hoje, em meu gabinete, representantes dos servidores da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, entidade vinculada a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC).
Entre outras questões, o grupo trouxe sua preocupação com o esvaziamento do Theatro, em função da centralização de atividades de planejamento e gestão, a chamada ‘Área Meio’ na Secretaria. Eles defendem que o Theatro, que é uma Usina de Produção, tenha autonomia para fazer compras e contratação de serviços, por exemplo, o que, segundo eles, está sendo inviabilizado pela dinâmica atual, no que se refere a diversas questões: desde compras básicas, como a de água, até a produção dos espetáculos, concertos etc.
Os servidores estão preocupados também com a não nomeação dos demais cargos da Fundação: apenas o presidente Aldo Mussi foi nomeado e outra diretoria.
Essas e outras questões sobre a situação atual deste que é um dos maiores símbolos da nossa cultura serão debatidas na Alerj no dia 29 de abril, quando realizaremos uma Audiência Pública sobre o Orçamento da Cultura e o Theatro Municipal. Na ocasião, os servidores apresentarão suas reivindicações e propostas para o bom funcionamento da instituição.
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