Sabemos o que está por trás das ameaças à Cobal do Humaitá. A ganância dos tubarões da especulação imobiliária. Não é de hoje que o local sofre ameaças de privatização. Por isso, mais uma vez, é preciso lutar para barrar essa tentativa. O espaço é de importância vital para a vida econômica do bairro e seu entorno, além de um ponto tradicional para a cultura da cidade, muito procurado por turistas. Oferece diversas opções de gastronomia e lazer e cultura, sediando diferentes atrações. Diversas famílias têm suas lojas há décadas no local e sequer foram consultadas sobre o que pretendem fazer no local.
O principal medo dos moradores da região, frequentadores do espaço e comerciantes é exatamente o de que, uma vez privatizada, a Cobal morra, dando lugar à especulação imobiliária. E isso não pode ocorrer com um ponto cultural tão rico e tradicional do carioca, motivo pelo qual há um projeto de minha autoria que propõe seu tombamento no âmbito estadual.
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