Era Cesar Maia – Criador…

O rombo no FUNPREVI (Fundo de Previdência do Município) foi gerado no governo Cesar Maia. O antigo prefeito do Rio deixou de fazer repasses da contribuição patronal ao fundo (prevista em lei) e ainda transferiu parte das aposentadorias então pagas pelo Tesouro para o Funprevi.

Era Eduardo Paes – Criatura…

Com a promessa de campanha de resolver a capitalização do fundo, sem mexer na aposentadoria dos servidores, Eduardo Paes ganhou a prefeitura do Rio em 2009.

No entanto, para ganhar a segunda parcela do empréstimo do Banco Mundial, o atual prefeito esqueceu as promessas e agora quer meter a mão no bolso do servidor.

No início do ano, dois projetos de lei foram enviados à Câmara dos Vereadores.

PL 1005 – Disfarçado de plano de recapitalização do Funprevi, o projeto na verdade não devolve o dinheiro, surrupiado pela própria prefeitura, a tempo de evitar a quebra do FUNPREVI.

Como garantias:
1º a prefeitura repassa imóveis superfaturados e com problemas na justiça;
2º os ganhos dos royalties do petróleo de 2015 (objeto de disputa no Congresso Nacional) e
3º aporte de dinheiro, que já era obrigação do Tesouro colocar, relativo ao pagamento de aposentados (dinheiro velho, disfarçado de dinheiro novo)

PLC 41 – Corta direitos dos servidores, acaba com a integralidade das aposentadorias e a paridade entre ativos e inativos

A dívida, reconhecida pela prefeitura, é de R$ 1bi e 200 milhões (dados de 2004). No entanto, se fizermos a atualização monetária esse rombo salta para R$ 3 bilhões de reais.

Eduardo Paes brinca de governar e finge resolver o problema da previdência

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